Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

www.vespertino.org

2013/02/27

«Eu sou ‘Aquele que sou’»

Quaresma III

LEITURA I - Ex 3, 1-8a.13-15

Continuando a apresentar, nesta subida quaresmal a caminho da Páscoa, certos momentos mais significativos da história da salvação, a primeira leitura deste domingo, em seguimento da dos domingos anteriores, dá-nos a célebre revelação de Deus a Moisés, a revelação do seu Nome, que define, tanto quanto isso é possível, Quem é Deus. Ao mesmo tempo, e na continuação dessa revelação, Deus chama Moisés e envia-o como instrumento de salvação para o seu povo escravizado no Egipto. Moisés será o chefe desse povo, o seu condutor através do deserto, e, como tal, figura de Cristo, o verdadeiro Pastor, guia e salvador do seu povo.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-4.6-8.11 (R. 8a)
 
Refrão: O Senhor é clemente e cheio de compaixão. Repete-se

LEITURA II - 1 Cor 10, 1-6.10-12

É o próprio Apóstolo que nos ensina a ler o Antigo Testamento: este anuncia as realidades do Novo Testamento, e serve, ao mesmo tempo, de exemplo e de guia ao povo da Nova Aliança, que já chegou “aos últimos tempos”, os tempos do Senhor Jesus Cristo, mas que ainda peregrina no deserto deste mundo a caminho da Terra Prometida. Não venha a suceder-nos a nós o que a muitos deles aconteceu: terem ficado pelo caminho.

EVANGELHO - Lc 13, 1-9

A primeira mensagem da Boa Nova que Jesus nos traz é o anúncio da aproximação do reino dos Céus, e consequentemente o convite a acolhê-lo com o coração voltado para ele e afastado do que lhe é contrário. Esta atitude é assim uma conversão, um regresso dos caminhos do pecado, uma atitude de arrependimento em relação ao passado, uma atitude penitencial. E esta atitude do coração é fundamental na Quaresma.
 
Cânticos
 
Entrada –Acolhe a vida
Kyrie - Pai de infinita bondade
Aclamação da Palavra - Falai
Ofertório – Ao amor que te arrasta
Santo - Santo I
Pai nosso – Pai Nosso, Tu que estás
Cordeiro- Proclama o Teu Senhor
Comunhão- Como o Pai me Amou
Acção de graças- Permanece
Final- Onde Deus te levar


Beijos e abraços
Luisa

 

2013/02/21

«Este é o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O».

Quaresma II
 
LEITURA I - Gen 15, 5-12.17-18

Toda a história da salvação, desde o princípio até ao fim dos tempos, não é outra coisa senão o estabelecimento de uma aliança entre Deus e os homens, aliança que é oferta gratuita de Deus e que há-de ser aceitação humilde e agradecida da parte do homem. Mas há momentos mais significativos no estabelecimento desta aliança. Um deles, que é o seu ponto de partida mais explícito, é o da Aliança com Abraão, o crente por excelência, que, pela fé, se entrega totalmente à palavra de Deus. Nesta leitura, a aliança é significada por meio de um antigo rito: os animais oferecidos e esquartejados são o gesto do homem e o fogo que passa pelo meio deles é sinal da presença de Deus. Assim, de aliança em aliança, nos encaminhamos para a celebração da nova e eterna aliança na Páscoa do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.7-8.9abc.13-14 (R. 1a)

Refrão: O Senhor é a minha luz e a minha salvação. Repete-se

LEITURA II – Forma longa Filip 3, 17 – 4,1

Cristo glorioso é o termo de toda a história humana, o objecto da esperança de toda a nossa vida e a meta para onde se orienta o nosso itinerário quaresmal. Ao tempo da ascese difícil e dolorosa na subida, que acompanha a vida que vivemos neste corpo mortal, responde a vida gloriosa, que já se manifesta no Corpo do Senhor transfigurado. Mas o caminho e a porta da glória passa pela Cruz.

EVANGELHO - Lc 9, 28b-36

A Transfiguração aparece todos os anos no Segundo Domingo da Quaresma, como anúncio da Ressurreição, de modo que, ao longo deste tempo de preparação pascal, estejamos bem conscientes de que o termo, para onde caminhamos, é Jesus ressuscitado. A Transfiguração, lida neste Domingo depois do Domingo da Tentação, faz com ela uma espécie de preâmbulo, antes de chegarmos à parte central da Quaresma. Mortificação e glorificação, tentação e glória, morte e ressurreição, são de facto, a síntese do mistério pascal que vamos celebrar.

Cânticos

Entrada - Esta Humanidade
Kyrie - Senhor tem piedade II
Aclamação do Evangelho - A Tua Palavra
Ofertorio - A quem irei
Santo – Santo, Santo
Pai Nosso –Dó Maior
Cordeiro - Cordeiro lento
Comunhão – Razão de viver
Acção de Graças – El Senyor (taize)
Final - Deixa a tua Terra


Beijos e abraços
Luisa



2013/02/14

«A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração»


Quaresma I
 

LEITURA I - Deut 26, 4-10

Através da oferta dos primeiros frutos da terra, o Povo eleito reconhece que tudo vem de Deus: a terra que cultiva, assim como a energia para a cultivar. Com este gesto, o homem vencia a tentação de se encerrar no mundo material, afirmando o primado do espiritual: «nem só de pão vive o homem».
Mas este gesto tem uma dimensão religiosa mais profunda. Na verdade, a oferta das primícias a Deus, por intermédio do sacerdote, era acompanhada duma autêntica profissão de fé, em que se recapitulavam os acontecimentos mais importantes da História da Salvação.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 90 (91), 1-2.10-15 (R. cf. 15b)

Refrão: Estai comigo, Senhor, no meio da adversidade. Repete-se

LEITURA II - Rom 10, 8-13

A fé do Povo Eleito baseava-se em factos concretos, pelos quais Deus manifestava o Seu amor e a Sua fidelidade.
A fé cristã consiste na adesão a uma pessoa, Jesus Cristo, Ressuscitado, e, por isso, Senhor. Com efeito, todas as maravilhosas intervenções salvíficas de Deus têm o seu ponto culminante no Mistério Pascal de Cristo.
Deste modo, «a fé é crer em Alguém e não em alguma coisa, o que significa abrir um crédito, que me põe à disposição do Único, em quem creio» (Gabriel Marcel).
Só esta fé em Cristo Ressuscitado, proclamada com alegria e vivida até às últimas consequências, nos dá a salvação.

EVANGELHO - Lc 4, 1-13

A tentação no Deserto não foi um acontecimento isolado. Foi o começo duma luta contra o «príncipe deste mundo», que se prolongará por toda a vida, atingindo o auge com a Morte em Jerusalém.
Como a de Jesus, a vida do cristão conhece também a prova da tentação. O Baptismo, que nos faz filhos de Deus, não nos introduz num estado de segurança. É antes o começo de dura caminhada, no decorrer da qual a nossa fidelidade a Deus é, muitas vezes, posta à prova.
Em todas as circunstâncias, porém, o cristão poderá ser invencível. Cristo Ressuscitado, que venceu, definitivamente, o mal, ficou na Eucaristia, para nos comunicar esse poder.

Cânticos
 
Entrada - Guardião, 19
Kyrie - Somos o Teu povo, 9
Aclamação da Palavra - Eu vim para escutar, 10
Ofertório - L'Ajuda Vindrá Del Senyor, Taizé, 3
Santo - Senhor Tu és Santo, 8
Pai Nosso - Pai Nosso Vespertino, 5 (Versão Rock)
Cordeiro - Cordeiro de Deus, 1
Comunhão - Povo de Deus, 11
Acção de Graças - Nada Temo, 15
Final - Passo a Passo, 35
 
Santa Quaresma
 
Beijos e abraços
Luisa

 

2013/02/07

«Eis-me aqui: podeis enviar-me»

Tempo Comum V

LEITURA I - Is 6, 1-2a.3-8

Esta leitura apresenta a vocação de Isaías e a sua missão, para introduzir a missão dos Apóstolos, de que falará o Evangelho. A vocação e a missão vêm de Deus, são dom seu. Em presença de tais dons, ao homem compete simplesmente responder e deixar-se enviar, porque a obra a que é enviado é toda de Deus. Foi por isso que o profeta começou por sentir-se envolvido em sinais da presença e da santidade de Deus. E ao reconhecer que Deus o chamava, respondeu a esse chamamento e deixou-se enviar para a missão a que Deus o destinava.

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c)

Refrão: Na presença dos Anjos,eu Vos louvarei, Senhor. Repete-se

LEITURA II – Forma longa 1 Cor 15, 1-11

Os cristãos de Corinto, cidade grega de ambiente pagão, deviam sentir a atitude negativa dos grupos no meio dos quais viviam, em relação à ressurreição dos mortos, que até os próprios Judeus só lentamente foram admitindo. Para os cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo constitui a base e o fundamento da sua fé. Ao afirmar o mistério pascal de Cristo, S. Paulo apresenta o núcleo central da profissão de fé da Igreja, o “Credo”.

EVANGELHO - Lc 5, 1-11

A disponibilidade verificada no profeta Isaías, vemo-la agora nos Apóstolos. É o Senhor que os envia, mas eles, por seu lado, deixam-se enviar. A obra de Deus está também nas mãos dos homens, porque Deus os quer associar a Si na obra de salvação. É, no fundo, a lei que nasce do mistério da Encarnação: Deus no homem e o homem em Deus. E a única atitude possível para o homem a quem Deus chama e envia é responder como Isaías: “Eis-me aqui”, e como Pedro: “Já que o dizes, lançarei as redes”.

Cânticos

"Agora vou reviver algumas memórias com estes cânticos!!....

Entrada - o ideal seria "Lancei minha rede ao mar, lancei porque acreditei" mas eu não sei se conhecem, cantava-se muito em Janas. Era o cântico que tinha mais a ver com este Evangelho. (...) A segunda hipótese é Estou alegre
Kyrie - Senhor tem piedade (7)
Aclamação do Evangelho - Aleluia de Israel
Ofertório - Na areia daquela praia
Santo - Santo Rising Sun (4)
Pai Nosso - Junto ao mar
Cordeiro - Alegro (2)
Comunhão - Só Tu és meu Redentor
Acção de Graças - Voa a grande altitude
Final - É preciso pescar diferente"


Beijos e abraços
Luisa



2013/02/05

Festival Paroquial


Regulamento do Festival Paroquial



Festival Paroquial da Canção Cristã

“Ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28,19)


Regulamento
 1 PREÂMBULO

1.1 O Coro Vespertino, na continuidade dos Festivais anteriores, propõe-se organizar o FESTIVAL PAROQUIAL da CANÇÃO CRISTÃ, que se realizará no dia 16 de Março de 2013, pelas 21h30.
1.2 São objectivos deste Festival:

a) Incentivar a criação poético-musical, como expressão da fé cristã;
b) Promover a canção cristã como instrumento de evangelização;

c) Possibilitar um encontro dos jovens da paróquia com Cristo e entre si.
 
2 ORGANIZAÇÃO

2.1 A organização do Festival é da responsabilidade do Coro Vespertino.
2.2 Todas as canções participantes serão submetidas à apreciação de um júri, que será designado pela organização e se regerá pelo presente regulamento, complementado pelo Regulamento do Júri, elaborado igualmente pela organização.

A organização decidiu que no presente ano, só se realizará Festival Paroquial na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda se houver mais de duas canções participantes. Se só houver uma canção será essa a ser apresentada no Festival Vicarial. Na eventualidade de haver apenas duas canções, um pequeno júri irá decidir qual será a música vencedora e por conseguinte a que vai ser levada ao Festival Vicarial da Canção Cristã.


3 CONCORRENTES

3.1 AUTORES

Os autores da letra e da música deverão ter idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos, completos até 31 de Dezembro de 2012.
3.2 INTÉRPRETES

3.2.1 O número máximo de elementos em palco é sete.
3.2.2 Cinco dos elementos deverão ter idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos, completos até 31 de Dezembro de 2012.

3.2.3 Contudo, são permitidos até dois elementos com idade diversa da estabelecida em 3.2.2, desde que o grupo tenha mais de cinco elementos.

4 CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

4.1 As canções (música e letra) apresentadas ao Festival terão obrigatoriamente de ser originais e inéditas, ou seja, não publicadas ou editadas anteriormente.

4.2 A apresentação pública das canções só deve acontecer neste Festival.

4.3 As canções, música e letra, apresentadas ao Festival terão de ser de inspiração cristã, subordinadas ao tema “Ide e fazei discípulos de todas as nações.” (Mt 28,19).

4.4 O tempo de execução de cada canção não poderá ultrapassar os 4 minutos.
4.5 No dia da apresentação das canções, não será permitido qualquer tipo de play-back, nem vocal nem instrumental.

4.6 O material sonoro necessário ao Festival fica a cargo da Organização do Festival.
4.7 Os instrumentos para o acompanhamento musical são da responsabilidade dos grupos concorrentes, podendo cada grupo ceder os seus por empréstimo a outro grupo. Em qualquer dos casos, deve ficar salvaguardado o bom desenrolar do Festival, reservando-se a organização o direito de impedir a troca de instrumentos que não considere necessária para o desempenho dos intérpretes.

4.8 A entrega de um original para o Festival representa a automática vinculação dos respectivos autores e intérpretes ao presente regulamento e às condições determinadas pela organização.
4.9 Entende-se que uma canção, uma vez admitida ao Festival, não poderá ser retirada pelos seus autores, os quais, pela circunstância de concorrerem, autorizam a livre utilização da sua obra para a finalidade do Festival Paroquial e ulterior divulgação que a organização por bem entender.

5 APRESENTAÇÃO

5.1 Os originais referidos em 4.4 e 4.5 deverão ser entregues até dia 02 de Março, para o endereço de email - corovespertino@gmail.com;
5.2 Cada original concorrente incluirá obrigatoriamente:
a) Um exemplar da letra, em ficheiro .pdf, com a referência explícita e individual de cada um do(s) seu(s) autor(es), mesmo que constituam um “autor colectivo”;

b) Um ficheiro .pdf com os nomes, data de nascimento, endereço electrónico, moradas completas, telefones dos autores e intérpretes; e indicação da pessoa de contacto do grupo com os mesmos elementos;
c) Uma gravação com a canção, em ficheiro informático (MP3), que deverá ser claramente identificado;

d) Um ficheiro .pdf com a pauta da canção; ou a letra da canção com os respectivos acordes;
e) Uma apresentação do grupo em formato .avi (vídeo), com o tempo máximo de 3 minutos.

5.3 A ordem de apresentação das canções no Festival será determinada por sorteio.

6 JÚRI

6.1 O júri será composto por x de elementos a nomear pela organização;

6.2 A equipa organizadora deverá garantir a imparcialidade dos elementos propostos para o júri, assim como das suas capacidades musicais, teológicas e/ou literárias.
6.3 A Equipa Organizadora nomeará um dos elementos do Júri como presidente do mesmo. Este será responsável por garantir o cumprimento das presentes normas junto dos restantes elementos e por promover a resolução de todos os casos omissos.

6.4 O júri avaliará todas as canções participantes segundo critérios de pontuação próprios (que terão em conta o número de canções participantes), sendo analisados os seguintes parâmetros:
 a) música
 b) letra
 c) interpretação
 A classificação final será definida pela apreciação conjunta destes 3 parâmetros.

6.5 O júri entregará à organização a classificação final. No Festival serão divulgados os resultados para as canções classificadas em 1º, 2º e 3º lugar.
 
7 DISPOSIÇÃO FINAL

Todas as dúvidas de interpretação ou casos omissos serão resolvidos pela organização, que é soberana em todas as decisões.


2013/02/02

Cânticos para hoje


Entrada: Falar de Ti
Kyrie: Senhor Piedade
Aleluia: Aleluia, Israel
Ofertório: Quem as mãos estende
Santo: Santo I
Pai Nosso: Pai, Tu És Meu Deus
Cordeiro de Deus: Proclama o Teu Senhor
Comunhão: Somos Escolhidos
Acção de Graças: Hino da Caridade/Quero Louvar-te
Final: Descoberta
Desculpem o atraso