Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

www.vespertino.org

2012/01/27

Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações

Tempo Comum IV


LEITURA I - Deut 18, 15-20

A leitura evangélica vai apresentar Jesus como Mestre a ensinar. É o que também significa a palavra do profeta, aquele que fala em nome de Deus. Profeta foi no Antigo Testamento Moisés. Mas é o próprio Moisés quem, nesta leitura, anuncia o aparecimento de outro profeta, que surgirá depois dele. Todo o povo do Antigo Testamento o esperou, embora não o tivesse sabido reconhecer na pessoa de Jesus de Nazaré. Admirável é que Deus fale aos homens por meio de outros homens; mas as palavras que eles hão-de dizer são as palavras de Deus. Como Deus tudo faz para que a sua palavra esteja perto de nós!

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R. cf. 8)

Refrão: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Repete-se

LEITURA II - 1 Cor 7, 32-35

O Apóstolo deseja que os cristãos vivam sem estarem prisioneiros de preocupações que os impeçam de servirem ao Senhor em liberdade de espírito. Por isso, vê no celibato consagrado ao Senhor, portanto por motivos de fé e de amor, uma forma superior de consagração de toda a pessoa, em corpo e espírito, ao serviço de Deus, mas que é sempre um dom seu.

EVANGELHO - Mc 1, 21-28

O ensino de Jesus reveste-se de autoridade única, porque Ele é o Filho, Enviado de Deus, e, por isso, as suas palavras são a própria Palavra de Deus. Ele é realmente o Profeta por excelência. Para os escribas, que ensinavam as Escrituras, a autoridade vinha-lhes das mesmas Escrituras e da tradição; para Jesus a autoridade vem-lhe de Ele ser o Filho de Deus e seu Messias. Para o manifestar, Jesus expulsa o demónio, mostrando assim que o poder demoníaco cessa diante do seu poder. Ele é “o mais forte”, como noutra passagem se diz.

Cânticos para Sábado

Entrada - Vocação
Kyrie - P'ra fazer do mundo um lugar melhor
Aleluia - Quero sempre viver
Ofertório - Eis aqui Pai
Santo - Santo (Alcântara)
Pai-Nosso - Pai-Nosso tu que estás
Cordeiro - Cordeiro de Deus (lento)
Comunhão - Para a frente
Acção de Graças - Graças Senhor (Chama Senhor)
Final - O Amor que nos torna um


Beijos e abraços

Luisa

2012/01/26

Festival Paroquial da Canção Cristã


Festival Paroquial da Canção Cristã

“Alegrai-vos sempre no Senhor!” (Fl 4, 4)

Regulamento

1       PREÂMBULO

1.1          O Coro Vespertino, na continuidade dos Festivais anteriores, propõe-se organizar o FESTIVAL PAROQUIAL da CANÇÃO CRISTÃ, que se realizará no dia 03 de Março de 2012, pelas 21h30.

1.2 São objectivos deste Festival:

a) Incentivar a criação poético-musical, como expressão da fé cristã;

b) Promover a canção cristã como instrumento de evangelização;

c) Possibilitar um encontro dos jovens da paróquia com Cristo e entre si.


2       ORGANIZAÇÃO

2.1 A organização do Festival é da responsabilidade do Coro Vespertino.

2.2 Todas as canções participantes serão submetidas à apreciação de um júri, que será designado pela organização e se regerá pelo presente regulamento, complementado pelo Regulamento do Júri, elaborado igualmente pela organização.

A organização decidiu que no presente ano, só se realizará Festival Paroquial na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda se houver mais de duas canções participantes. Se só houver uma canção será essa a ser apresentada no Festival Vicarial. Na eventualidade de haver apenas duas canções, um pequeno júri irá decidir qual será a música vencedora e, por conseguinte, a que irá representar a Paróquia no Festival Vicarial da Canção Cristã a 15 de Abril de 2012.


3       CONCORRENTES

3.1 AUTORES

Os autores da letra e da música deverão ter idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos,

completos até 31 de Dezembro de 2012.


3.2 INTÉRPRETES

3.2.1 O número máximo de elementos em palco é sete.

3.2.2 Cinco dos elementos deverão ter idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos, completos até 31 de Dezembro de 2012.

3.2.3 Contudo, são permitidos até dois elementos com idade diversa da estabelecida em 3.2.2, desde que o grupo tenha mais de cinco elementos.


4   CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

4.1 As canções (música e letra) apresentadas ao Festival terão obrigatoriamente de ser originais e inéditas, ou seja, não publicadas ou editadas anteriormente.

4.2 A apresentação pública das canções só deve acontecer neste Festival.

4.3 As canções, música e letra, apresentadas ao Festival terão de ser de inspiração cristã, subordinadas ao tema “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fl 4, 4).

4.4 O tempo de execução de cada canção não poderá ultrapassar os 4 minutos.

4.5 No dia da apresentação das canções, não será permitido qualquer tipo de play-back, nem vocal nem instrumental.

4.6 O material sonoro necessário ao Festival fica a cargo da Organização do Festival.

4.7 Os instrumentos para o acompanhamento musical são da responsabilidade dos grupos concorrentes, podendo cada grupo ceder os seus por empréstimo a outro grupo. Em qualquer dos casos, deve ficar salvaguardado o bom desenrolar do Festival, reservando-se a organização o direito de impedir a troca de instrumentos que não considere necessária para o desempenho dos intérpretes.

4.8 A entrega de um original para o Festival representa a automática vinculação dos respectivos autores e intérpretes ao presente regulamento e às condições determinadas pela organização.

4.9 Entende-se que uma canção, uma vez admitida ao Festival, não poderá ser retirada pelos seus autores, os quais, pela circunstância de concorrerem, autorizam a livre utilização da sua obra para a finalidade do Festival Paroquial e ulterior divulgação que a organização por bem entender.


5    APRESENTAÇÃO

5.1 Os originais referidos em 4.4 e 4.5 deverão ser entregues no dia 26 de Fevereiro, para o endereço de email - corovespertino@gmail.com;

5.2 Cada original concorrente incluirá obrigatoriamente:

a) Um exemplar da letra, em ficheiro .pdf, com a referência explícita e individual de cada um

do(s) seu(s) autor(es), mesmo que constituam um “autor colectivo”;

b) Um ficheiro .pdf com os nomes, data de nascimento, endereço electrónico, moradas completas, telefones dos autores e intérpretes; e indicação da pessoa de contacto do grupo com os mesmos elementos;

c) Uma gravação com a canção, em ficheiro informático (MP3), que deverá ser claramente identificado;

d) Um ficheiro .pdf com a pauta da canção; ou a letra da canção com os respectivos acordes;

e) Uma apresentação do grupo em formato .avi (vídeo), com o tempo máximo de 3 minutos.


5.3 A ordem de apresentação das canções no Festival será determinada por sorteio.


6    JÚRI

6.1 O júri será composto por x de elementos a nomear pela organização;

6.2 A equipa organizadora deverá garantir a imparcialidade dos elementos propostos para o júri, assim como das suas capacidades musicais, teológicas e/ou literárias.

6.3 A Equipa Organizadora nomeará um dos elementos do Júri como presidente do mesmo. Este será responsável por garantir o cumprimento das presentes normas junto dos restantes elementos e por promover a resolução de todos os casos omissos.

6.4 O júri avaliará todas as canções participantes segundo critérios de pontuação próprios (que terão em conta o número de canções participantes), sendo analisados os seguintes parâmetros:

a) música

b) letra

c) interpretação

A classificação final será definida pela apreciação conjunta destes 3 parâmetros.

6.5 O júri entregará à organização a classificação final. No Festival serão divulgados os resultados para as canções classificadas em 1º, 2º e 3º lugar.


7    DISPOSIÇÃO FINAL

Todas as dúvidas de interpretação ou casos omissos serão resolvidos pela organização, que é soberana em todas as decisões.

2012/01/20

“De facto, o cenário deste mundo é passageiro”


Tempo Comum III

LEITURA I - Jonas 3, 1-5.10

O “Tempo Comum” retoma, em cada ano, a leitura de um dos Evangelhos chamados sinópticos: este ano, o de S. Marcos, a partir precisamente deste terceiro Domingo. Como é conhecido, no Tempo Comum a primeira leitura é normalmente escolhida em ligação com a do Evangelho. Ora, S. Marcos começa o seu Evangelho pelo grande convite de Jesus à penitência, isto é, à conversão. Daí que esta primeira leitura nos apresente igualmente a mensagem da penitência, tão claramente anunciada pelo profeta e tão exemplarmente escutada por aqueles a quem ele a dirigiu.

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 24 (25), 4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. 4a)

Refrão: Ensinai-me, Senhor, os vossos caminhos. Repete-se

Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-me as vossas veredas.
Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me,
porque Vós sois Deus, meu Salvador. Refrão

Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias
e das vossas graças, que são eternas.
Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência,
por causa da vossa bondade, Senhor. Refrão

O Senhor é bom e recto,
ensina o caminho aos pecadores.
Orienta os humildes na justiça
e dá-lhes a conhecer os seus caminhos. Refrão


LEITURA II - 1 Cor 7, 29-31

Como já no Domingo anterior, a secção da carta apostólica que lemos como segunda leitura começa por se ocupar de casos concretos da comunidade a quem se dirige. Hoje, a propósito da atitude dos cristãos perante o casamento e o celibato consagrado, de que tratará no próximo Domingo, o Apóstolo começa por nos fazer reflectir sobre o sentido não definitivo da vida neste mundo.

EVANGELHO - Mc 1, 14-20

A Boa Nova do Evangelho de Jesus Cristo traz aos homens um ideal novo e nova luz para os seus caminhos. É por este caminho novo, que a palavra do Filho de Deus lhes aponta, que os homens hão-de sair da prisão escura em que o pecado os mantém e ser conduzidos ao mundo novo a que o Senhor os quer levar. Para isso, é necessário deixar para trás muita coisa e seguir o Senhor que chama, como logo fizeram os primeiros discípulos que Jesus chamou e que logo O seguiram.

Cânticos
Entrada - Em nome do Pai (14)
Kyrie - P'ra fazer do mundo um lugar melhor (4)
Aleluia - Homens da Terra (12)
Ofertório - Vem (22)
Santo - Santo I (7)
Pai Nosso - Junto ao mar (1)
Cordeiro - Cordeiro de Deus (1)
Comunhão - Somos Escolhidos (14)
Acção de Graças - Há quem diga (11)
Final - Guia (14)
 Beijos e abraços
Até amanhã
Luisa




2012/01/12

«Encontrámos o Messias»

Tempo Comum II

LEITURA I - 1 Sam 3, 3b-10.19
 
A leitura do Evangelho continua ainda a fazer a “manifestação” ou “epifania” do Senhor. E apresenta-O hoje como Aquele que vem chamar os homens para os reunir em volta de Si. A palavra de Jesus é a voz do Pai chamando os homens à grande assembleia do seu povo. Mas antes de o Filho vir ao mundo, já a palavra de Deus se fizera ouvir e chamava os homens. E os que a ouviram e lhe responderam ficaram sendo o modelo dos verdadeiros discípulos do Senhor, como Samuel.

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 39 (40), 2.4ab.7-8a.8b-9.10-11 (R. 8a.9a)

Refrão: Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade. Repete-se

LEITURA II - 1 Cor 6, 13c-15a.17-20

A Primeira Epístola aos Coríntios, por ser bastante longa, é lida, repartida em três partes, no princípio do Tempo Comum de cada um dos três anos A, B, e C. Continuamos, por isso, este ano, a leitura começada no ano anterior. A passagem que hoje se lê fala-nos do respeito que havemos de ter pela pessoa humana total. A fé cristã não se afirma apenas no espírito, mas também no corpo, templo, como é, do Espírito de Deus, e destinado à glória futura que em nós se há-de manifestar.

EVANGELHO - Jo 1, 35-42

Jesus vem ao mundo. A sua vinda é dom gratuito, que quer ser aceite pelos homens. De facto, se muitos O não reconheceram, outros O procuraram e ficaram junto d’Ele. A alguns, o Senhor chama-os a segui-l’O, de mais perto, para o serviço em favor do seu reino e da salvação dos homens. Este chamamento exige, por vezes, transformação profunda na vida: a Simão até o nome lhe foi mudado.


Cânticos

Entrada - Chamamento (7)
Kyrie - Senhor Piedade (5)
Aleluia – A Palavra é Deus em nós
Ofertório - Eis aqui Pai (24)
Santo - Santo (of the rising sun) (4)
Pai Nosso - Pai Nosso (dó maior) (3)
Cordeiro - Cordeiro de Deus (Alegro) (2)
Comunhão - Senhor a quem iremos (19)
Acção de Graças - Acção de Graças (1)
Final - Navegar (22)

Beijos e abraços
Luisa

2012/01/04

"Olha ao redor e vê: todos se reúnem e vêm ao teu encontro ..."

Alguns dos elementos do Coro Vespertino partem no próximo sábado para Fátima para um momento de oração. Estaremos de volta a tempo de animar a eucaristia das 19h.

Epifania do Senhor

LEITURA I - Is 60, 1-6

Como uma cidade, construída sobre um monte, atrai o olhar de todos, ao ser iluminada pelo sol nascente, assim Jerusalém, iluminada pelo Nascimento de Jesus, atrai a si todos os povos, mergulhados na noite do pecado.
Será, porém, na Igreja, nova Jerusalém, que Deus reunirá todos os homens, para lhes dar a salvação. Será n’Ela que se constituirá, definitivamente, a comunidade dos povos. «A luz dos povos é Cristo – Mas a Sua luz resplandece no rosto da Sua Igreja» (LG. n.° 1). Ela é, na verdade, o sinal e o instrumento de união com Deus e de unidade de todo o género humano.


SALMO RESPONSORIAL - Salmo 71 (72), 2.7-8.10-11.12-13 (R. cf. 11)

Refrão: Virão adorar-Vos, Senhor, todos os povos da terra. Repete-se
LEITURA II - Ef 3, 2-3a.5-6

O universalismo de Isaías era um pouco limitado; os estrangeiros não estavam em posição de igualdade com os filhos de Israel. S. Paulo, descrevendo o plano salvífico de Deus, proclama que todos os homens são chamados, igualmente, a ser herdeiros da Promessa.
Como consequência deste chamamento universal para a Fé, toda a separação, toda a discriminação, introduzidas na humanidade por culturas e civilizações, desaparecem. Todos são chamados a formar o verdadeiro Israel e a constituir um só Corpo – o Corpo Místico de Cristo – restabelecendo-se assim o plano primitivo de Deus acerca da humanidade, que era um projecto de unidade e amor.

EVANGELHO - Mt 2, 1-12

Frente ao mistério do Nascimento de Jesus, S. Mateus procura, sobretudo, contemplá-Lo à Luz do primeiro encontro do mundo pagão com o Salvador, de que os magos são as primícias e os representantes. Sublinhando, de modo expressivo, a universalidade da Mensagem cristã, dirigida a todos os homens, mesmo àqueles que, segundo as concepções estreitas do Judaísmo, viviam fora da Geografia e da História da Salvação, o evangelista mostra como na visita dos Magos, se realizam as profecias do A. T.
Não deixa também de o impressionar, em contraste com o orgulho e cegueira de Herodes e dos sábios de Israel, a boa vontade dos Magos, que, atentos aos sinais dos Tempos, se dispõem a correr a aventura da Fé.


Cânticos para celebrar a Epifania do Senhor
“Entrada - Cantai todos os povos / Saudai o Senhor

Kyrie - Pai Infinita bondade

Aleluia - Cantai aleluias

Ofertório - Pai Santo, te ofereço a minha vida

Santo - Ao Senhor nosso Deus

Pai Nosso - Todo o mundo

Cordeiro - Vespertino

Comunhão - Razão de Viver

Acção de Graças - Quero Louvar-te

Final - Nazaré Viva

Como sempre lá vai um cântico de TZ, mas até tinha outra ideia, que era cantar esse refrão (Cantai todos os povos/Saudai nosso Senhor) como refrão do Salmo mas não sei se pode ser....
Nota - de reparar que a maioria dos cânticos dá para tocar cavaquinho, portanto vamos ver se podemos saudar o Senhor com uma “cavacada”!”

Beijos e abraços

Luisa

Em Fátima, rezaremos por vós!

Para o primeiro post de 2012...

... coloco palavras de alguém que utilizo como filosofia para este ano!

Espero que a epoca de Natal tenha corrido pelo melhor, com sorrisos, saude, familia, amigos, com o pensamento no Senhor e no que de melhor ele nos traz!
Que 2012 seja assim:

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"Chegamos ao início deste novo ano com a sensação de que estão para começar tantas coisas importantes, entre sonhos e desejos, entre compromissos já marcados. Um novo ano é sempre um tempo de energia e motivação, uma espécie de “agora é que vai ser” ou “chegou a altura de…”.

Porém, um olhar mais atento ao ano que começa leva-nos a colocar algumas questões que, por muito que queiramos, não podemos evitar. Vivemos um tempo em que a palavra do dia é a crise. E temos a certeza que este ano que começa será um ano em que não deixaremos de sentir os seus efeitos. Percebemos a instabilidade que nos pode trazer e àqueles que conhecemos, para além do sentimento de insegurança, desencanto, sensação de que o país vai de mal a pior, etc. É fácil que a desmotivação e a crítica sejam um dos temas principais das nossas conversas de café.

Se, por um lado, é importante ter consciência de que não estamos a viver tempos fáceis, por outro, somos desafiados a tentar criar, desde nós mesmos, um modo diferente de nos colocarmos perante a vida e os seus desafios: a capacidade de olhar uma crise como oportunidade de desenvolver o que está ao meu alcance, de aprender com a experiência, de ser mais atento às consequências do que fazemos quando não pensamos muito nos seus efeitos. A crise acaba por se instalar devido aos pequenos consentimentos que todos vamos fazendo às injustiças e desequilíbrios já estabelecidos, sem tomar uma opção clara por algo que seja contra-corrente.

Este ano poderia ser uma oportunidade de sermos mais nós mesmos, de vivermos de forma mais simples, despojada, sem grandes preocupações em ter tudo, mas muito mais centrados em ser mais, em estar de forma mais inteira. Sobretudo em agradecer os mínimos detalhes e dons de cada dia, não fazer tantas contas de dinheiro mas muitas mais contas de relações positivas, simples e abertas a quem precisa de atitudes de esperança e compromisso.
Pe. António Valério sj