Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

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2013/11/29

"Abandonemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz"

Advento I
    
    
LEITURA I - Is 2, 1-5

Isaías é o profeta do Advento. Desde este primeiro dia, ele aponta para o monte elevado, no cimo do qual aparece o Templo do Senhor, lugar simbólico do encontro de Deus com o seu povo no reino de Deus, onde reina a paz perpétua. Anunciam-se, assim, desde já, a última vinda do Senhor e as próximas solenidades da manifestação do Filho de Deus no meio dos homens, para onde nos encaminhamos. Qualquer dessas vindas do Senhor há-de congregar os homens na paz.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 121 (122), 1-2.4-5.6-7.8-9 (R. cf. 1)
Refrão: Vamos com alegria para a casa do Senhor. Repete-se

LEITURA II - Rom 13, 11-14

É preciso conservar sempre a consciência de que o Senhor vem, de que a sua vinda está agora mais perto ainda do que no momento em que, pelo baptismo, entramos na comunidade do povo de Deus. Cada ano nos leva mais ao encontro do Senhor que vem. Foram as palavras da segunda parte desta leitura que decidiram S. Agostinho a dar o passo decisivo da sua conversão (Confiss. 8,12).

EVANGELHO - Mt 24, 37-44

Com o Advento, começa a organização do ciclo anual das leituras e, de maneira geral, de toda a liturgia. O evangelista donde são tiradas, ao domingo, as leituras, ao longo deste ano, não havendo razões especiais em contrário, é S. Mateus. Sublinha ele de modo muito especial, que Jesus é o Messias, Aquele que realiza em Si tudo o que estava predito a seu respeito no Antigo Testamento. Assim, ele nos aponta hoje aquela atitude fundamental do cristão, sobretudo no Advento, que tanto faltou a muitos dos homens de antes de Cristo: a vigilância, própria de quem está à espera para dar acolhimento.
Cânticos
 
Entrada – Vinde Senhor Jesus
Kyrie – P’ra fazer do mundo um lugar melhor
Aleluia – Alé, Alé, Aleluia
Ofertório – Saber que virás
Santo – Santo de Alcântara
Pai Nosso – Pai Nosso (2)
Cordeiro – Cordeiro de Deus (lento)
Comunhão – Quero encontrar-te (AG)
Acção de graças – O auxilio virá do Senhor (taizé)
Final – Passo a passo
 
Abraços

2013/11/18

"Cristo é a imagem de Deus invisível, o Primogénito de toda a criatura; Porque n’Ele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, visíveis e invisíveis, Tronos e Dominações, Principados e Potestades:por Ele e para Ele tudo foi criado"

Tempo Comum XXXIV
    
   

LEITURA I 2 Sam 5, 1-3

O rei David, antepassado de Jesus, é uma figura de Cristo, Pastor e Rei. A leitura refere-se à unção de David como rei de Israel. David fez a união de todas as tribos do povo do Antigo Testamento, e recebeu a promessa de que da sua descendência nasceria o Messias, o enviado de Deus. De facto, Jesus, descendente de David, é o verdadeiro Ungido de Deus, como indica o nome de “Cristo”, e é Ele o verdadeiro unificador e pastor, não só das tribos de Israel, mas de todos os homens, por quem Ele deu o Sangue na Cruz, “para trazer à unidade os filhos de Deus que andavam dispersos”. (Jo 11, 5-2).

SALMO RESPONSORIAL Salmo 121 (122), 1-2.4-5 (R. cf. 1)
Refrão: Vamos com alegria para a casa do Senhor. Repete-se
LEITURA II Col 1, 12-20

Esta leitura é um verdadeiro hino, possivelmente um cântico da Igreja primitiva, incluído por S. Paulo nesta carta, em honra de Jesus Cristo, conforme a fé com que o povo de Deus sempre O soube contemplar: o “Primogénito de toda a criatura” e o “Primogénito de entre os mortos”, “Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo”, vértice e plenitude de todo o Universo.

EVANGELHO Lc 23, 35-43

A fé na realeza de Jesus é a que nós confessamos quando chamamos a Jesus Cristo, nosso “Senhor”. Esta “Senhoria” ou realeza de Jesus, reconheceu-a o bom ladrão no meio dos sofrimentos da Cruz, revelou-se claramente na glória da Ressurreição, e esperamo-la nós quando ela se manifestar a todos os homens na última vinda do Senhor, que este Domingo simbolicamente antecipa para alimento da nossa fé e da nossa esperança.

Cânticos

Entrada - Acolhe a Vida (1)
Kyrie - Senhor tem Piedade (7)
Aleluia - ALELUIA, quando estamos unidos (4)
Ofertório - Entrega (6)
Santo - Santo I (7)
Pai Nosso - Pai Nosso (Dó Maior) (3)
Cordeiro - Cordeiro de Deus (1)
Comunhão - Para a Frente (8)
Acção de Graças - Nada te Turbe (16)
Final - Guia (14)

2013/11/14

«Quando ouvirdes falar de guerras e revoltas, não vos alarmeis: é preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o fim»


Tempo Comum XXXIII 

LEITURA I - Mal 3, 19-20a

O profeta anuncia o “Dia do Senhor”, expressão que na Bíblia significa uma intervenção especial de Deus, por vezes de castigo, mas sempre em ordem à salvação. Nesta leitura, o Dia do Senhor apresenta-se como dia de castigo, “ardente como uma fornalha”, para os ímpios; mas para os justos, para os que temem o nome do Senhor, esse dia verá brilhar o “Sol da Justiça”, que traz “a salvação nos seus raios”. O “Sol da Justiça” é finalmente Jesus Cristo.

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 97 (98), 5-9 (R. cf. 9)

Refrão: O Senhor virá governar com justiça. Repete-se
Ou: O Senhor julgará o mundo com justiça. Repete-se.


LEITURA II - 2 Tes 3, 7-12

A consciência que os cristãos têm do fim dos tempos e da vida futura em nada os deve afastar de olharem para esta vida com interesse, entregando-se ao trabalho de cada dia, porque continua a ser verdade que cada um há-de comer o pão com o suor do seu rosto. Os Tessalonicenses, julgando próxima a vinda do Senhor, não estavam a entender isto muito bem.

EVANGELHO Lc 21, 5-19

Jesus anuncia a ruína de Jerusalém, e previne os seus discípulos contra os falsos profetas, os falsos rebates com que muitos os pretendiam arrastar. Anuncia-lhes que eles terão certamente muito a sofrer, mas promete-lhes a sua assistência até ao fim e será no fim que se encontrará a plenitude da salvação.

"Aqui vão os cânticos:

Entrada - Vinde Senhor Jesus [31]
Kyrie - P'ra Fazer do Mundo um Lugar Melhor [4]
Aleluia - Homens da Terra [12]
Ofertório - Saber que Virás [18]
Santo - Santo (Bonito) [2]
Pai Nosso - Pai Nosso, Tu que Estás [4]
Cordeiro - Cordeiro (Vespertino) [5]
Comunhão - Senhor a Quem Iremos [19]
Acção de Graças - Nada Temo [15]
Final - Sonhar Acordado [31]"

2013/11/07

«O Senhor vos torne firmes em toda a espécie de boas obras e palavras»

Tempo Comum XXXII
       

LEITURA I - 2 Mac 7, 1-2.9-14

A fé na ressurreição é o tema central da terceira e da primeira leitura. Se a consciência da ressurreição levou tempo a nascer no povo do Antigo Testamento, ela é claramente professada, e não só por palavras, mas no testemunho do martírio, pelos sete jovens irmãos e sua mãe, martirizados cerca do ano 68 antes de Cristo pelo rei pagão.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 16 (17), 1.5-6.8b.15 (R. cf. 15b)

Refrão: Senhor, ficarei saciado,quando surgir a vossa glória. Repete-se

LEITURA II - 2 Tes 2, 16 – 3, 5

S. Paulo fez também a experiência do que é sentir-se acabrunhado pelos seus inimigos; mas foi então que ele mais soube apelar para a confiança em Cristo, tanto para si como para os outros.

EVANGELHO – Forma longa Lc 20, 27-38

Jesus afirma claramente o mistério da ressurreição dos mortos, contra certa maneira de pensar em contrário de alguns daqueles com quem falava. A “ressurreição da carne” é, por isso, um dos pontos do Símbolo da fé cristã, o "Credo".

Cânticos para a missa vespertina

Entrada – Cantarei
Kyrie – Senhor Piedade
Aleluia – Aleluia (das vozes)
Ofertório – Eis aqui Pai
Santo – Santo (of the rising sun)
Pai Nosso – Tu És meu Deus
Cordeiro - Cordeiro (V)
Comunhão – Tomo este pão
Acção de Graças – Acção de Graças
Final – Fica junto a nós


Beijos e abraços