Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

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2016/03/19

DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR


COMEMORAÇÃO DA ENTRADA DO SENHOR EM JERUSALÉM

LITURGIA DA PALAVRA

Leitura I - Is. 50, 4-7

Esta leitura é um dos chamados “Cânticos do Servo do Senhor”. Este Servo revela-se plenamente em Jesus, na sua Paixão: Ele escuta a palavra do Pai e responde-lhe cheio de confiança, oferecendo-Se, em obediência total, pela salvação dos homens.

SALMO RESPONSORIAL Sal. 21 (22), 8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)

Refrão: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes? Repete-se

LEITURA II - Filip 2, 6-11

Esta leitura é também um cântico, mas agora do Novo Testamento, muito provavelmente em uso nas primitivas comunidades cristãs. Nele é celebrado o Mistério Pascal: Cristo fez-Se um de nós, obedeceu aos desígnios do Pai e humilhou-Se até à morte, e foi, por isso, exaltado até à glória de “Senhor”, que é a própria glória de Deus.

Evangelho – forma longa Lc 22, 14 – 23, 56

São Lucas é evangelista especialmente culto, pois que, segundo a tradição, era médico, e muito atento a circunstâncias mais significativas da sensibilidade dos participantes da Paixão do Senhor, como na referência às mulheres que desde a Galileia O tinham acompanhado e Lhe saíram ao encontro no caminho do Calvário e O seguiram até à hora da sua morte; é ele o único que refere o suor de sangue na agonia de Jesus, como também a oração do bom ladrão na cruz e o perdão que em resposta o Senhor lhe oferece. Ele é, de facto, o evangelista da misericórdia de Jesus.

Cânticos

Entrada Solene e Benção dos Ramos: Saudai o Senhor;
Kyrie: Senhor que vieste;
Aclamação da Palavra: Falai;
Ofertório: Senhor aqui nos tendes;
Santo: Santo, Santo;
Pai Nosso: Pai, Tu És meu Deus;
Cordeiro: Proclama o Teu Senhor;
Comunhão: Eu desejei ardentemente;
Acção de Graças: Na chuva;
Final: Senhor Tu que Brilhas;

S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA
Nota Histórica

Nos desígnios de Deus, José foi o homem escolhido para ser o pai adoptivo de Jesus. É no seio da sua família modestíssima que se realiza, com efeito, o Ministério da Incarnação do Verbo. Intimamente unido à Virgem-Mãe e ao Salvador, José situa-se num plano muito superior ao dos mais profundos místicos: amando Jesus, amava o Seu Deus; toda a ternura respeitosa, com que envolvia Maria, dirigia-se à Imaculada Mãe de Deus.
Figura perfeita do «justo» do Antigo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprimento da sua missão, mostrará sempre uma disponibilidade total, mesmo nos acontecimentos mais desconcertantes.
Protector providencial de Cristo, continua a sê-lo do Seu Corpo Místico. O exemplo da sua vida é sempre actual para todos quantos querem situar a sua vida na âmbito dos desígnios de salvação do Senhor.

2016/03/10

«Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra»

Seguem os cânticos escolhidos para o próximo Sábado:

Cânticos V Domingo da Quaresma
Entrada - Acolhe a Vida
Kyrie – Kyrie Eleison
Aclamação da Palavra – Canto Aleluia Ao Senhor  - Para se cantar a versão Louvor e Glória a Vós Senhor
Ofertório – Para Além
Santo - Santo (Rising Sun)
Pai nosso – Pai Nosso Vespertino
Cordeiro - Cordeiro De Deus V
Comunhão - Eu Desejei Ardentemente
Acção de graças - Dou-Te o meu Coração
Final – O que Importa É Amar

2016/03/05

ESTA NOITE!!

«…Tudo isto vem de Deus, que por Cristo nos reconciliou consigo e nos confiou o ministério da reconciliação.»





DOMINGO IV DA QUARESMA


LEITURA I - Jos 5, 9a.10-12

Mais um passo na história da salvação nos é apresentado na primeira leitura deste Quarto Domingo: depois da travessia do deserto, guiado por Moisés (domingo anterior), o povo de Deus entra na Terra Prometida e celebra a Páscoa. É também esta a perspectiva do tempo litúrgico em que nós entrámos: depois dos 40 dias do deserto quaresmal, celebraremos o mistério da Páscoa, na Terra Santa da Igreja de Cristo. O maná, a comida do deserto, cessou de cair, quando o povo de Deus chegou à Terra Prometida, e lá pôde, finalmente, alimentar-se dos frutos daquela nova Terra. Também a Igreja, depois do jejum da Quaresma, comerá da Ceia do Senhor, na Eucaristia da Páscoa. Não se trata apenas de uma comparação, mas de um mistério que todos os anos se renova no meio de nós.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 (R. 9a)

Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é bom. Repete-se

LEITURA II - 2 Cor 5, 17-21

A Páscoa celebra o mistério da aliança que Deus fez com os homens, e, porque o homem é pecador, esse mistério é também de reconciliação. Pelo sacrifício de Jesus Cristo, todos os homens são tornados nova criação, uma vez que são reconciliados com Deus, que é o Criador de todas as coisas. Este mistério de reconciliação, realizado, de uma vez para sempre, por Cristo, é-nos agora acessível através da Igreja. A nós pertence, pois, aceitá-lo e deixar-nos reconciliar, cada um de nós, com Deus, por Cristo, por meio da Igreja. O Sacramento da Penitência é o sinal sagrado desta reconciliação. Por meio dele seremos, na Páscoa, novas criaturas.

EVANGELHO - Lc 15, 1-3.11-32

Na parábola do filho pródigo está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência, regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento de todo o Mistério Pascal. A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Por isso, a esta parábola melhor se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.

Cânticos

Entrada - Deixa Deus entrar
Kyrie – Somos o Teu Povo
Aclamação da Palavra – A Tua Palavra
Ofertório – Entrega
Santo - Santo (Bonito)
Pai nosso – Pai, Tu és meu Deus
Cordeiro - Cordeiro (Vespertino)
Comunhão - Senhor a quem iremos
Acção de graças - Ninguém te ama como Eu
Final – Abraça a cruz