DOMINGO XVI DO
TEMPO COMUM
LEITURA I - Gen 18,
1-10a
A hospitalidade de
Abraão mereceu-lhe acolher em sua casa o próprio Senhor Deus, e d’Ele ouvir a
promessa de um filho, que viria a ser o transmissor das promessas e da aliança
de Deus ao seu povo. A hospitalidade de Abraão é, ao mesmo tempo, sinal de
caridade, de confiança, de paz. E o Deus da paz respondeu-lhe generosamente.
SALMO RESPONSORIAL
Salmo 14 (15), 2-3a.3cd-4ab.5 (R. 1a)
Refrão: Quem habitará, Senhor, no vosso santuário? Repete-se
Ou: Ensinai-nos, Senhor: quem habitará em vossa
casa? Repete-se
LEITURA II - Col 1,
24-28
Apesar de escrever
da prisão, o apóstolo exulta de alegria ao ver como Cristo Se torna conhecido
entre os pagãos e os leva a penetrarem no mistério divino do qual Cristo é a
revelação aos homens. Todos os tempos anteriores a Cristo se encaminhavam para
Ele, e agora, depois d’Ele, é à luz de Cristo que tudo pode ser compreendido.
Ele próprio é o mistério de Deus revelado aos homens, que assim, de pagãos, se
tornam cristãos, discípulos e membros de Cristo.
EVANGELHO - Lc 10,
38-42
O que Abraão ouviu
da boca do estranho peregrino que passava à sua porta, escuta-o agora Marta da
boca do próprio Filho de Deus, hóspede na casa das duas irmãs. O Senhor é o
mesmo, e as suas repetidas visitas aos homens testemunham que Ele é Aquele que
é chamado Fiel, cuja aliança com os homens é eterna, e da qual o testemunho
máximo é a Encarnação redentora de seu próprio Filho, Jesus Cristo, nosso
Salvador.
Cânticos
Entrada - Senhor
quem Entrará
Kyrie - Somos o Teu
povo
Aleluia – Quando
estamos unidos
Ofertorio - Passa
por Mim
Santo - Santo, És
Tu Senhor
Pai Nosso – Junto
ao Mar
Cordeiro -
Vespertino
Comunhão – Para a
frente
Acção de graças -Só por ti Jesus
Final – Ideal
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