LEITURA I - Is 60, 1-6
Como uma cidade, construída sobre um monte, atrai o olhar de
todos, ao ser iluminada pelo sol nascente, assim Jerusalém, iluminada pelo
Nascimento de Jesus, atrai a si todos os povos, mergulhados na noite do pecado.
Será, porém, na Igreja, nova Jerusalém, que Deus reunirá todos os homens, para
lhes dar a salvação. Será n’Ela que se constituirá, definitivamente, a
comunidade dos povos. «A luz dos povos é Cristo – Mas a Sua luz resplandece no
rosto da Sua Igreja» (LG. n.° 1). Ela é, na verdade, o sinal e o instrumento de
união com Deus e de unidade de todo o género humano.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 71 (72), 2.7-8.10-11.12-13 (R. cf.
11)
Refrão: Virão
adorar-Vos, Senhor, todos os povos da terra. Repete-se
LEITURA II - Ef 3, 2-3a.5-6
O universalismo de Isaías era um pouco limitado; os
estrangeiros não estavam em posição de igualdade com os filhos de Israel. S.
Paulo, descrevendo o plano salvífico de Deus, proclama que todos os homens são
chamados, igualmente, a ser herdeiros da Promessa. Como consequência deste
chamamento universal para a Fé, toda a separação, toda a discriminação,
introduzidas na humanidade por culturas e civilizações, desaparecem. Todos são
chamados a formar o verdadeiro Israel e a constituir um só Corpo – o Corpo
Místico de Cristo – restabelecendo-se assim o plano primitivo de Deus acerca da
humanidade, que era um projecto de unidade e amor.
EVANGELHO - Mt 2, 1-12
Frente ao mistério do Nascimento de Jesus, S. Mateus
procura, sobretudo, contemplá-Lo à Luz do primeiro encontro do mundo pagão com
o Salvador, de que os magos são as primícias e os representantes. Sublinhando,
de modo expressivo, a universalidade da Mensagem cristã, dirigida a todos os
homens, mesmo àqueles que, segundo as concepções estreitas do Judaísmo, viviam
fora da Geografia e da História da Salvação, o evangelista mostra como na
visita dos Magos, se realizam as profecias do A. T. Não deixa também de o
impressionar, em contraste com o orgulho e cegueira de Herodes e dos sábios de
Israel, a boa vontade dos Magos, que, atentos aos sinais dos Tempos, se dispõem
a correr a aventura da Fé.
Cânticos
Entrada – Adeste Fidelis (1ª e 3ª estrofes) (CN 1)
Kyrie – P’ra fazer do mundo um lugar melhor (k4)
Aleluia – Alé, alé, aleluia (A15)
Ofertório – Ó luz de Deus (CN14)
Santo – Santo de Alcantara (ST9)
Pai-Nosso – Pai-Nosso Dó maior (PN3)
Cordeiro – Cordeiro vespertino (CD5)
Comunhão – Ah! Vinde todos à porfia (CN2)
Acção de graças – Partiram-se os três reis magos (CN16)
Final – Alegrem-se os céus e a terra (CN3)
Kyrie – P’ra fazer do mundo um lugar melhor (k4)
Aleluia – Alé, alé, aleluia (A15)
Ofertório – Ó luz de Deus (CN14)
Santo – Santo de Alcantara (ST9)
Pai-Nosso – Pai-Nosso Dó maior (PN3)
Cordeiro – Cordeiro vespertino (CD5)
Comunhão – Ah! Vinde todos à porfia (CN2)
Acção de graças – Partiram-se os três reis magos (CN16)
Final – Alegrem-se os céus e a terra (CN3)
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