Tempo Comum XXX
LEITURA I Sir 35, 15b-17.20-22a (gr. 12-14.16-18)
Deus é a própria Verdade; diante d’Ele o homem deve agir com toda a verdade, sob pena de não ser acolhido por Ele. A oração deve ser o momento mais verdadeiro diante de Deus. E a oração humilde será sempre escutada por Deus.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.17-18.19.23 (R. 7a)
Refrão: O pobre clamou e o Senhor ouviu a sua voz. Repete-se
Ou: O Senhor ouviu o clamor do pobre. Repete-se
LEITURA II 2 Tim 4, 6-8.16-18
A leitura faz-nos escutar a última mensagem de S. Paulo antes de sofrer o martírio: abandonado dos homens, ele sente-se plenamente confiante na justiça de Deus que nunca o abandonou nem abandonará.
EVANGELHO Lc 18, 9-14
Jesus ensina, por meio de uma parábola, como devemos orar. Este ensinamento não se aplica somente à oração individual, mas também à oração da assembleia litúrgica, onde os sinais de festa hão-de proceder sempre de um coração humilde e consciente do dom de Deus, que comunitariamente celebramos.
Cânticos
Entrada - Barcarola do amor
Kyrie - Senhor que vieste morar
Aclamação da Palavra - Quero sempre viver
Ofertório - Vasos de barro
Santo - Senhor Tu és Santo
Pai Nosso - Dó Maior
Cordeiro - Proclama o Teu Senhor
Comunhão - Senhor a quem iremos
Acção de Graças - Quadro vivo
Final - Nazaré viva
"Deus eterno e omnipotente,
aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade;
e para merecermos alcançar o que prometeis,
fazei-nos amar o que mandais.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo"
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