Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

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2010/11/16

Cristo, Pastor e Rei

Tempo Comum XXXIV

LEITURA I - 2 Sam 5, 1-3

O rei David, antepassado de Jesus, é uma figura de Cristo, Pastor e Rei. A leitura refere-se à unção de David como rei de Israel. David fez a união de todas as tribos do povo do Antigo Testamento, e recebeu a promessa de que da sua descendência nasceria o Messias, o enviado de Deus. De facto, Jesus, descendente de David, é o verdadeiro Ungido de Deus, como indica o nome de “Cristo”, e é Ele o verdadeiro unificador e pastor, não só das tribos de Israel, mas de todos os homens, por quem Ele deu o Sangue na Cruz, “para trazer à unidade os filhos de Deus que andavam dispersos”. (Jo 11, 5-2).

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 121 (122), 1-2.4-5 (R. cf. 1)

Refrão: Vamos com alegria para a casa do Senhor. Repete-se

LEITURA II - Col 1, 12-20

Esta leitura é um verdadeiro hino, possivelmente um cântico da Igreja primitiva, incluído por S. Paulo nesta carta, em honra de Jesus Cristo, conforme a fé com que o povo de Deus sempre O soube contemplar: o “Primogénito de toda a criatura” e o “Primogénito de entre os mortos”, “Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo”, vértice e plenitude de todo o Universo.

EVANGELHO - Lc 23, 35-43

A fé na realeza de Jesus é a que nós confessamos quando chamamos a Jesus Cristo, nosso “Senhor”. Esta “Senhoria” ou realeza de Jesus, reconheceu-a o bom ladrão no meio dos sofrimentos da Cruz, revelou-se claramente na glória da Ressurreição, e esperamo-la nós quando ela se manifestar a todos os homens na última vinda do Senhor, que este Domingo simbolicamente antecipa para alimento da nossa fé e da nossa esperança.

Cânticos para a próxima missa

Entrada- Para cantar ao Rei
Kyrie - Senhor tem piedade, 7
Aleluia - Alé, alé, aleluia, 15
Ofertório - Para além, 14
Santo - Roqueiro, 5
Pai Nosso - Tu és meu Deus, 6
Cordeiro - Cordeiro de Deus V, 4
Comunhão - Deus de Amor, 3
Acção de Graças - Ninguém te ama, 30
Final - Ele está vivo, (separador Comunhão, 4)

VIGILIA DE CRISTO REI

Porquê festejar?

A Festa de Cristo Rei celebra-se no último Domingo do Ano Litúrigo (34º do Tempo Comum), como que a encerrar as celebrações anuais dos mistérios cristãos. A Festa foi assim colocada dentro do contexto escatológico que caracteriza o último Domingo do Tempo Comum. Assim, no último Domingo do Ano Litúrgico surge a figura de Cristo, Rei da Glória, o fim da história humana, ponto de convergência para o qual tendem os desejos da História e da Civilização, centro do género humano, alegria de todos os corações e plenitude total de todos os seus anseios. Vivificados e reunidos no Seu espírito, caminhamos como peregrinos para a consumação da história humana, a qual coincide plenamente com o Seu desígnio de Amor: "Em Cristo recapitular todas as coisas, as que estão nos Céus e na terra" (Ef. 1,10).
Nesta celebração tem-se em conta especialmente as palavras de Jesus a Pilatos. "Sou Rei, mas não à maneira do mundo".
(texto baseado nas informações da página da agência ecclesia)

Como?

Vivendo felizes, vivendo em união, vivendo em oração, vivendo em comunhão, vivendo em verdade, em perdão! Não é fácil mas só assim o caminho faz sentido!

Quando?

Sempre!

Mas...

Especialmente este Sábado! Na noite de Sábado para Domingo (20 para 21 de Novembro) às 21h30 na Igreja Paroquial Nossa Senhora da Ajuda.

"Venham todos, vamos juntos ao encontro do Senhor!"

e aclamemos

"Saudai o Senhor, Povos saudai, porque ele é Rei, povos saudai!"

Não esquecer!

Reunião esta 5ª feira (18/11) às 21h30 - Últimas orientações para a Vigilia de Cristo Rei.

Beijos e abraços
Luisa

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