Missa das 19h de Sábado, na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa

"Com música, com o nosso sentir cristão, com notas que deixamos hoje, aqui, para vós!"

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2009/10/01

Esta semana lembrei-me de ti...

Tempo Comum XXVII


LEITURA - I Gen 2, 18-24
«E os dois serão uma só carne»

A uma pergunta dos discípulos Jesus expõe a doutrina evangélica sobre a indissolubilidade do matrimónio. Jesus apela para a passagem da Sagrada Escritura, em que, logo desde o princípio, se expõe o sentido do casamento. De uma forma poética, apresenta-se a união do homem e da mulher como união de amor, que faz dos dois um só.

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 127 (128 ), 1-2.3.4-5.6 (R. cf. 5)

Refrão: O Senhor nos abençoe em toda a nossa vida. Repete-se

LEITURA II - Hebr 2, 9-11
«Aquele que santifica e os que são santificadosprocedem todos de um só»

A Epístola aos Hebreus é um verdadeiro tratado sobre o sacerdócio de Jesus Cristo. Jesus é o Filho de Deus, mas que Se fez nosso irmão para nos conduzir, em Si, até ao Pai. Mistério de condescendência, de misericórdia, de humilhação e glória!

EVANGELHO – Forma longa Mc 10, 2-16
«Não separe o homem o que Deus uniu»

Respondendo a uma pergunta posta pelos fariseus, Jesus pronuncia a condenação do divórcio, citando a palavra do Génesis, proclamada na primeira leitura. Aí o casal humano é apresentado como tendo sido assim constituído desde, o seu princípio, pela vontade de Deus Criador.

E depois de um fim de semana de melodias incríveis e que deixaram marcas, cantemos com a mesma alegria…

"Entrada – Quando a Terra nasceu
Kyrie – Pai de infinita vontade
Aleluia – Nada nos separará
Ofertório – Oração de Santo Inácio
Santo – Roqueiro
Pai - Nosso –Todo o Mundo
Cordeiro - Alegro
Comunhão – Deus de Amor
Acção de Graças – Graças Senhor
Final – Hino Diocesano

Beijinhos para todos e espero ir a Lisboa mais vezes ;-)
Andrea"

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Passaram-se quatro anos…
Esta semana lembrei-me particularmente de ti, e é incrível como tudo é tão nítido, tão claro, e parecia que ainda ontem estavas connosco.
Não me lembro de ninguém que tivesse abraçado e amado “a beleza do sacerdócio” tão bem como tu.
Aquelas palavras que só tu proclamavas e as colocavas em prática, o teu sorriso, o teu sussurrar, o teu modo de ser deixaram muitas saudades… Numa semana, em que a liturgia louva tanto as crianças – “quem acolher em meu nome uma criança como esta, acolhe-Me a Mim”, recordo-me de ti e como tão, puramente, chegavas aos seus pequenos corações. Eu sei, eu fui uma das imensas crianças que te acompanhei, que estava sentada nos bancos da igreja e repetia tudo o que tu dizias, com a mesma força que tu!
Gostava que hoje fosse como nessa altura, a mesma fé que puxava por mim e fazia-me repetir tudo, gritando daquele banco em alto som mas que rapidamente tu dizias “shiuu, mais baixinho. Deus escuta-nos até no mais leve sussurrar”.
Estou a publicar o meu sentimento neste espaço pois queria que todos soubessem como foste querido e para que, todos nós, tenhamos o teu nome nas nossas orações.
Obrigada Senhor por nos colocares no mesmo caminho e Obrigada a ti por tudo o que representaste e representas para mim, para todos!

“Ensinai-nos Senhor a simplicidade do coração” como ele nos ensinou.
Amen.

Há quatro anos que deixaste esta morada mas continuas sempre presente!
Esta semana lembrei-me muito de si, Pde Zé.

Abraços
Luisa

1 comentário:

Sofia Rita disse...

Junto à tua prece a minha, lu.

Oh, Jesus, abençoa o
Pe. Zé, que com muito carinho nos tratou e levou de mão dada ao encontro de Cristo, envolve-o no teu manto protector.

Pe Zé, nunca me esquecerei do seu testemunho e de como me ensinou que "toda a nossa vida é uma oração ao Senhor".
Muito obrigada por tudo. Ainda que a sua morada seja junto do Senhor, continuará também sempre a morar nos nossos corações.