Nota Histórica | |
Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que «gozam em Deus a serenidade da vida imortal», a Liturgia, desde o início do século XI, consagra este dia à memória dos fiéis defuntos.
É uma continuação lógica da festa de Todos os Santos. Se nos limitássemos a lembrar os nossos irmãos Santos, a Comunhão de todos os crentes em Cristo não seria perfeita. Quer os fiéis que vivem na glória, quer os que vivem na purificação, preparando-se para a visão de Deus, são todos membros de Cristo pelo Baptismo. Continuam todos unidos a nós. A Igreja peregrina não podia, por isso, ao celebrar a Igreja da glória, esquecer a Igreja que se purifica no Purgatório. É certo que a Igreja, todos os dias, na Missa, ao tornar sacramentalmente presente o Mistério Pascal, lembra «aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz» (Prece Eucarística 1). Mas, neste dia, essa recordação é mais profunda e viva. O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de mais íntima comunhão com aqueles que «não perdemos, porque simplesmente os mandámos à frente» (S. Cipriano). É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova. É, sobretudo, dia de oração, que se revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a Missa. No Sacrifício da Missa, com efeito, o Sangue de Cristo lavará as culpas e alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz com Ele, de modo que, acabada a Sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino. (retirado da página do Secretariado Nacional de Liturgia)
Cânticos
"Entrada - Nem a morte nem a vida, estrofe 3 (AG 21)
Kyrie - Senhor Piedade (6)
Aclamação do Evangelho - Aleluia Israel (3)
Ofertório - Pai Santo (AG 23)
Santo - Santo (4)
Pai Nosso - Pai Nosso (2)
Cordeiro - Proclama o Teu Senhor (6)
Comunhão - Vem oh Senhor (21)
Acção de Graças - Eu Sou (9)
Final - Caminhos para a vida (5)
Para o cântico de Acção de Graças escolham as palavras que mais façam sentido, por exemplo:caminho, vida, ressurreição, Eu e o Pai somos um, porta.... (Andrea)"
Beijos e abraços
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2014/10/31
COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS
2014/10/23
«‘Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu espírito’»
Tempo Comum XXX
LEITURA I - Ex 22, 20-26
O amor de Deus concretiza-se logo no amor do próximo. Esta
leitura assinala algumas situações particularmente exigentes, onde se há-de
tornar concreto este amor do próximo. A primeira expressão do amor ao próximo é
a justiça, sem a qual não há caridade. E não se perca de vista que este texto é
do Antigo Testamento, ainda anterior ao próprio Evangelho.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 17 (18), 2-3.7.47.51ab (R. 2)
Refrão: Eu Vos amo,
Senhor: sois a minha força. Repet.
LEITURA II - 1 Tes 1, 5c-10
Esta leitura é como que um certificado de vida cristã,
passado pelo Apóstolo à sua querida comunidade de Tessalónica, e que poderá
servir de modelo e estímulo a outras Igrejas. Assim ela sirva ainda hoje para a
nossa comunidade.
EVANGELHO - Mt 22, 34-40
Uma pergunta frontal posta a Jesus, embora com má intenção,
foi ocasião para o Senhor afirmar, de maneira solene e inequívoca, a verdadeira
hierarquia dos valores à luz de Deus: o mandamento fundamental é o do amor a
Deus e ao próximo. Ao ser interrogado sobre qual era o maior mandamento, Jesus
acrescenta também qual é o segundo, não fosse julgar-se que, ao pretender
amar-se a Deus, se poderia humilhar o próximo, como parece ter sido intenção
daquele que O interrogou.
Cânticos para um dia especial
Entrada - Caminho II (5)
Kyrie - JCS (1)Aclamação do Evangelho - Cantai Aleluias (9)
Ofertório - Gestos de Amor (11)
Santo - Roqueiro (5)
Pai Nosso - Vespertino (5)
Cordeiro - Cordeiro de Deus I (1)
Comunhão - Deus de Amor
Acção de Graças - Graças Senhor (12)
Final - Navegar (22)
2014/10/17
«O nosso Evangelho não vos foi pregado somente com palavras, mas também com obras poderosas, com a acção do Espírito Santo»
Tempo Comum XXIX
LEITURA I - Is 45, 1.4-6
O Evangelho de hoje vai afirmar a relação entre o poder
temporal e o poder espiritual. Mas Deus é Senhor de todos os homens, e nada nem
ninguém é autónomo em relação a Ele. Deus realiza os seus desígnios, que são
sempre de salvação, através dos homens e das instituições humanas, por vezes
até de maneira muito clara, como se mostra nesta leitura: o rei da Pérsia,
Ciro, um pagão, é instrumento de Deus para a libertação do seu povo.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 95 (96), 1.3.4-5.7-8.9-10a.c (R.
7b)
Refrão: Aclamai a
glória e o poder do Senhor. Repete-se
LEITURA II - 1 Tes 1, 1-5b
Começamos hoje a leitura da primeira epístola aos
Tessalonicenses, a comunidade cristã existente na cidade de Tessalónica (ou
Salónica), no norte da Grécia. Como de costume, S. Paulo começa com uma acção
de graças, hoje, por verificar o progresso espiritual desses cristãos. Como
podemos observar, os Apóstolos pregavam e escreviam como verdadeiros mestres e pastores,
e não apenas como moralistas ou legisladores. E sempre será esta a verdadeira
finalidade da pregação na Igreja: levar os seus filhos a crescerem nos caminhos
do reino de Deus, o que é para ela fonte de alegria e de acção de graças.
EVANGELHO Mt 22, 15-21
Perante o poder temporal, aqui representado por César, o
imperador de Roma – que ao tempo de Jesus imperava também na Terra Santa – a
atitude de Jesus é de respeito pela sua autonomia, mas reivindica, ao mesmo
tempo, as exigências primordiais do serviço de Deus, às quais nada se pode
antepor. E, ao mesmo tempo, denuncia a falta de sinceridade dos que O
interrogavam; sem ela, ninguém se poderá dirigir a Deus.
Cânticos
“Entrada - CANTAREI AO SENHOR (Cânticos de Taizé - 1)Kyrie - POIS PECÁMOS CONTRA VÓS
Aleluia - AlÉ AlÉ, Aleluia
Ofertório - DAR MAIS
Santo - AO SENHOR NOSSO DEUS
Pai Nosso - PAI NOSSO, TU QUE ESTÁS
Cordeiro - CORDEIRO VESPERTINO
Comunhão - ORAÇÃO SÃO PEDRO
Acção de Graças - QUERO LOUVAR-TE
Final - HINO DIOCESANO 2011 ou SER
Beijos
Ana”Beijos e abraços
2014/10/10
Para amanhã...
"Então a selecção é a seguinte:
Entrada - Deixa Deus entrar
Kyrie - Kyrie Eleison
Aleluia - Nada nos separará
Ofertório - Vocação
Santo - Santo I
Pai Nosso - Pai Tu é meu Deus
Cordeiro - Cordeiro de Deus V
Comunhão - O Senhor é meu Pastor
Acção de Graças - Voa a grande Altitude
Final - E a vida não vai parar
Se acharem conveniente podem trocar, sem problema.
Susana."
Beijos e abraços
Susana."
Beijos e abraços
2014/10/03
«…tudo o que é verdadeiro e nobre, tudo o que é justo e puro, tudo o que é amável e de boa reputação, tudo o que é virtude e digno de louvor é o que deveis ter no pensamento»
Tempo
Comum XXVII
LEITURA
I - Is 5, 1-7
Esta
primeira leitura ajuda-nos a compreender depois a do Evangelho, que nos vai
falar dos vinhateiros homicidas. A vinha de que uma e outra leitura nos fala é
a casa de Israel, o povo de Deus. O Senhor cuida deste povo como o bom
agricultor cuida das suas vinhas. Mas este povo nem sempre correspondeu ao
carinho que o Senhor teve para com ele.
SALMO
RESPONSORIAL Salmo 79 (80), 9.12.13-14.15-16.19-20 (R. Is 5, 7a)
Refrão:
A vinha do Senhor é a casa de Israel.
Repete-se
LEITURA
II - Filip 4, 6-9
No
meio de todos os valores deste mundo, que realmente o sejam, os cristãos não
devem ter medo de os apreciar e deles se servirem. Tudo são dons do Deus da
paz, Criador e Senhor de todos eles. Assim respondia o Apóstolo aos primeiros
cristãos que viviam no meio dos pagãos e não sabiam, por vezes, como haviam de
proceder em relação aos valores que encontravam na civilização deles.
EVANGELHO
- Mt 21, 33-43
Usando
a mesma comparação que já encontrámos na primeira leitura, Jesus como que faz o
julgamento do seu povo, que, no fim de ter sido, já tantas vezes, infiel a Deus
ao longo do Antigo Testamento, agora O rejeita a Ele, o próprio Filho que Deus
lhe enviou. O resultado será que outros virão a aproveitar do dom que eles
rejeitaram. Foi assim que os pagãos, estranhos até então ao povo de Deus,
vieram a entrar no seu povo, a Igreja de Cristo, a que hoje pertencemos.
Cânticos
Entrada – Quem as mãos estendeKyrie - Senhor tem piedade, 7
Aclamação da Palavra - Quero sempre viver (Primeira e Terceira estrofes)
Ofertório – Passa por mim
Santo - Santo és Tu Senhor
Pai Nosso – Dó maior
Cordeiro - Cordeiro de Deus V
Comunhão - Meu Pão Sagrado
Acção de Graças- Nada te turbe
Final – Shalom para ti
É COM MUITO ORGULHO QUE
PARTILHAMOS ESTA FELIZ NOTICIA
“A Vigararia Lisboa III, com
interpretação da paróquia da Ajuda, ficou em primeiro lugar no Festival
Diocesano da Canção Cristã e vai representar a Diocese de Lisboa no festival
nacional, no dia 6 de dezembro, em Fátima.
(…)Foram 12 músicas com coreografias ensaiadas, trajes a rigor. Rap, reggae, um cheirinho a fado. Muita cor, ainda mais alegria. Violino, flauta, violoncelo, cavaquinho. Tudo serviu para dar a entender que “o que importa é a fé que se realiza pela caridade” – tema do XIX Festival Diocesano da Canção Cristã.
Cantou-se que “um sorriso vale mais que mil palavras”, ouviu-se que “é na oração que os problemas são atendidos” e que “mais ainda do que ser ou não ser, eu quero que em mim todos Te possam ver”. Mas o entusiasmo não ficou só pelo palco. O público correspondeu da melhor maneira. As claques de apoio fizeram-se ouvir com gritos e muitos aplausos. O orgulho que se via nos olhos e saía pelas mãos.
(…)
O envelope do primeiro lugar trazia o nome da “Vigararia Lisboa III – paróquia da Ajuda”. Houve saltos, corridas, para aqui e para ali, de festejos. Mãos na cabeça de espanto. Cátia Fernandes, uma das vocalistas vencedoras partilhava, entre sorrisos: “Estivemos a louvar o Senhor enquanto cantávamos, não há nada melhor que isso”.
O refrão da música vencedora escutou-se novamente no palco, antes do fim do festival: “O que importa é a Fé e a Caridade no coração, o teu caminho construirás com Deus e a Oração”. Mais do que no ouvido, será no coração que esta música irá ressoar até ao Festival Nacional da Canção Mensagem que decorre no próximo dia 6 de dezembro, em Fátima.”
O texto na integra e as fotos
do festival no site
PARABÉNS!!!
Ana Martins, Cátia Fernandes, Diogo Quintela, João Pinto, Pedro Alves e Ricardo Cerejo.
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